Capa da revista com a matéria do nx! |
Parece que foi ontem que os meninos do NX Zero surgiram e garantiram um lugarzinho especial nos nossos corações, mas por incrível que pareça a história dos caras já dura 11 anos! Com todo esse tempo de estrada, imagina o tanto de histórias que os cinco têm pra contar. São micos, loucuras de fãs e tantas outras coisas que já daria para escrever um livro (já imaginou?). Pensando nisso, a revista Atrevidinha foi atrás dos caras para descobrir todos os bafos que já rolaram durante esses 11 anos. Além de revelar tudo o que a gente sempre quis saber, eles ainda contaram que vem coisa nova por aí! Pois é, desde janeiro a banda vem lançando no iTunes um single por mês e agora, no segundo semestre, essas músicas farão parte do novo disco do NX! Sim, vem muita coisa nova por aí. E para começar a comemorar, confira o que Di, Gee, Dani, Caco e Fi revelaram.
Qual é a principal diferença entre o NX Zero de antes e o de agora?Essa entrevista está na edição de julho da revista Atrevidinha, já nas bancas por R$4,90.
Di: Ah, muita coisa. Você imagina que no começo da carreira a gente morava com os nossos pais e hoje a gente mora sozinho. É uma grande coisa que acontece na nossa vida e que muda tudo.
Tem alguma coisa que vocês mudariam nos 11 anos de carreira?
Dani: Nada. Se tudo não tivesse acontecido do jeito que aconteceu, nós não estaríamos aqui.
Fi: Talvez uma foto ou outra (risos).
Qual é a parte da adolescência que vocês mais sentem falta?
Fi: Eu sinto falta de ir ao clube encontrar meus amigos, jogar bola, de sair da escola e ficar o dia inteiro em casa com os amigos, fazendo nada! Ou assistindo Chaves depois do almoço.
Gee: É igual quando a gente tá de férias, a gente se esquece da roupa que vai usar, só se diverte… Essas coisas que a gente faz quando é moleque. É disso que eu sinto falta.
Como vocês encaram toda a atenção que recebem dos fãs?
Dani: Ah, isso é muito doido, né? É uma coisa que a gente ainda não se acostumou. Tipo quando a gente chega de madrugada no estacionamento e vê aquela galera que dormiu lá. Sabe? Sei lá, a pessoa tem a cama dela e prefere perder o conforto só pra nos ver e pra tirar uma foto! São 11 anos de banda e a galera tem um carinho grande por nós, eles estão crescendo com a gente. Isso é bem legal, então temos uma relação de muito carinho com nossos fãs.
Quais foras as maiores loucuras que as fãs já fizeram por vocês?
Di: Loucuras já tiveram algumas (risos). Tatuagem com trecho de música, com o nome da banda. Teve uma fã que tatuou o nosso rosto. Também têm meninas que viajam atrás da gente, ficam nos seguindo.
Vocês têm algum ritual antes de entrarem no palco?
Caco: Geralmente a gente fica meia hora antes do show no camarim, só a banda, pra gente já ir se preparando e com o som ligado bem alto.
Di: Também tem o nosso grito de guerra! A gente grita “NX Zero” três vezes.
E qual foi o maior mico que vocês já pagaram no palco?
Gee: Errar nome de cidade. É sacanagem! A galera gosta de você, mas fica olhando com aquela cara de “Pô!”.
Dani: É tipo errar o nome de uma garota, né? É bem complicado.
Gee: O pior é que não é uma garota. São mil! (risos)
Qual a música mais marcante da carreira pra vocês?
Dani: Só Rezo.
Fi: Razões e Emoções.
Caco: Mais Além.
Gee: Não é normal.
Di: Cedo Ou Tarde.
E qual foi o álbum mais marcante do NX pra vocês?
Caco: Acho que o Sete Chaves, porque foi um divisor de águas na nossa carreira.
Fi: Eu acho que é o álbum que a gente está trabalhando agora, que ainda não foi lançado.
Di: Eu acho que o Projeto Paralelo foi importante.
Qual é o sonho de vocês agora?
Gee: Eu acho que agente já realizou um grande sonho que é tocar pelo Brasil inteiro. Tocar fora do país, então, seria demais.
O que vocês fazem pra matar a saudade de casa quando estão na estrada?
Dani: Eu escuto o disco da minha mulher.
Fi: Eu durmo ou vou tocar.
Di: Eu levo fotos do meu cachorro.
Gee: Eu sempre estou com o meu computador, isso ajuda.
Caco: Ah, eu tento não pensar muito nisso. Acho que já acostumei. Tô dormindo melhor no ônibus do que na minha cama (risos).
Fonte: Revista Atrevidinha | Adaptação: Conras Team
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